Dia 21 tem lançamento de livro no Centro Cultural Nelson Mandela
Joaquim José Coelho é um escritor valadarense de 18 anos e nada menos que dois livros no currículo: Em Busca do País das Maravilhas: Não Siga o Coelho Branco e Em Busca do Outro Lado do Espelho: Alguns Segredos Não Devem Ser Revelados
Publicado em 17/11/2017 16:37
Joaquim José Coelho é um escritor valadarense de 18 anos e nada menos que dois livros no currículo: Em Busca do País das Maravilhas: Não Siga o Coelho Branco e Em Busca do Outro Lado do Espelho: Alguns Segredos Não Devem Ser Revelados
Como se vê, o autor é aficionado por Lewis Carroll, o inventivo criador de Alice no País das Maravilhas. Ele inclusive é o mais novo membro da Sociedade Lewis Carroll do Brasil, dedicada ao estudo das obras do artista inglês. “Para quem não sabe, Alice no País das Maravilhas e seu autor têm uma história margeada de mistérios, lendas e pontas soltas que os estudiosos e fãs tentam desvendar até hoje (quase sempre sem sucesso). Enquanto eu passava horas na internet lendo sobre teorias da conspiração e sobre os segredos que esse livro carrega, a ideia me veio: e se eu criasse uma história que desse as respostas para todos esses mistérios? Então, o meu livro é basicamente inspirado nesse enigma da vida real e tem o intuito de ‘juntar as pontas soltas’ dessa grande história de forma cativante, criativa e única”, explica Coelho.
Os dois volumes do valadarense serão lançadas no dia 21, às 19h, no Centro Cultural Nelson Mandela. Apaixonado desde muito cedo pela arte em todas as mídias, viciado em mistérios e sempre pronto a resolvê-los, J. J. Coelho (como assina) gosta de criar histórias em que o imaginário se une aos mistérios da vida real. “Acredito no poder que uma boa história tem de marcar os seres humanos, assim como de trazer novos ensinamentos de maneira fácil e prazerosa, que instigue as pessoas a ficarem mais curiosas e quererem descobrirem mais sobre o grande mistério que é o mundo em que vivemos. Inclusive, os meus autores favoritos, além de Lewis Carroll, são pessoas que também trabalham com essa ideia: Dan Brown, Neil Gaiman... Eu também gosto muito do Júlio Verne, embora só tenha lido um único livro dele até hoje”, comenta.
por Secretaria de Comunicação e Mobilização Social